Aqui estou novamente, agora com um assunto bem polêmico que é ações da polícia militar. Vamos chamar os convidados: Julinho Steelflush, Mulher Jumenta e Doctor Gay. Mas antes de falar com eles, vou mostrar meu super e saboroso Shake de graviola com carne assada.
Não, aqui não é o super pop. Vamos à seriedade.
Nesta semana eu assisti a dois vídeos que envolviam ações da polícia. O primeiro que comentarei é sobre o polícial que matou um pitbull e o outro é sobre o caso em que uma polícial foi revistada com indícios de que estava escondendo dinheiro.
Um pitbull escapou da casa de seu dono e atacou na rua outro cachorro, sem chance de reação de um ataque voraz do pitbull o outro cachorro agonizava de dor, ele estava literalmente apanhando. Muitas pessoas estavam ao redor, inclusive dois policiais, que procuravam manter os populares longe da briga canina. Em um determinado momento o policial efetuou disparos contra o pitbull matando-o.
Outro acontecimento que ganhou ênfase em todos meios de comunicação, foi o caso da policial que foi denunciada por estar escondendo dinheiro "sujo" dentro de sua roupa íntima. Cercado por policiais ela batia o pé falando que não iria despir-se na frente deles. Depois de longos minutos de discussões e tentativas de fazer o procedimento da melhor forma possível, os policiais decidiram usar a força para revistá-la.
O que esses vídeos têm em comum? Ambos têm duas situações que causam uma dúvida entre se a ação foi certa ou errada. Como todos que já leram o blog, sabem que sou o mais claro possível em expressar minha opinião e não será diferente.
Ambas as atitudes foram corretíssimas. Na primeira situação o policial tirou a vida de um animal, que obviamente ia tirar a vida de outro animal se deixasse continuar a briga canina. Além de o policial ter salvado a vida de outro animal indefeso, ele poupou a vida de todos os populares que estavam ao redor. A força do pitbull é fora do comum, qualquer pessoal que estava ali estava vulnerável ao ataque.
Na segunda situação foi o clássico "acabou a paciência". Quando tratamos de pessoas corruptas, seu gênero sexual é o que menos importa. A lei está para ser cumprida por todos e se infringir ela, está sujeito a pagar pelo erro. A policial estava sob mandado de busca, ela resistiu na conversa e acabou pagando da pior forma. Ficou nua? Só lamento. Menos uma corrupta.
As atitudes que retratei são dignas de aplausos. Se existe uma palavra que descreve as duas situações é PROFISSIONALISMO. Palmas!
